Não Há Dia Sem História 28 de maio de 1940 O dia em que a América ignorou Goddard No dia 28 de maio de 1940, há setenta e seis anos, em uma reunião organizada pelo …
Quando crianças, nós aprendemos sobre os planetas do nosso Sistema Solar através de algumas características marcantes. Por exemplo: Júpiter é o maior, Saturno tem anéis, Mercúrio é o mais próximo do Sol. Marte é vermelho, …
George Dvorsky defende uma forte opinião quanto à ‘hipótese da terra rara’ em seu blog Sentient Developments, referindo-se a esse tema como uma desilusão e contestando os motivos pelos quais a vida na galáxia é provável de ser incomum. O post lembra o livro que deu origem a tudo isso: Rare Earth: Why Complex Life is Uncommon in the Universe (Copernicus, 2000), escrito por Peter Ward e Donald Brownlee. Os autores do livro argumentam que a vida complexa (multicelular) na Terra só foi possível devido a uma incrível cadeia de circunstâncias acidentais. Ward e Brownlee defendem que grande parte da nossa galáxia é composta de ‘zonas mortas’.
O tema é complexo e envolve fatores como o lugar do planeta na zona habitável da galáxia (um assunto controverso), sua órbita em torno da sua estrela, seu tamanho, seus satélites, sua magnetosfera, suas placas tectônicas, e muito mais.
Estrelas surgem a medida que o crepúsculo se evanesce nessa serena paisagem celeste seguindo o provérbio Persa: ” A Noite Esconde o Mundo, Mas Revela o Universo “. A cena retrata o pôr-do-sol sobre o norte do Quênia e …
O VLT Survey Telescope (VST) situado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, capturou uma bela imagem detalhada da galáxia Messier 33. Esta galáxia espiral, a que ocupa o segundo lugar em tamanho do …
Por que essa imagem de Plutão é tão importante? A superfície de Plutão é intrincada. A medida que a espaçonave robótica New Horizons navega na direção de sua aproximação máxima do planeta anão e suas 5 luas …
Um time internacional de astrônomos descobriu um aglomerado gigantesco de galáxias com um núcleo repleto de estrelas novas. Trata-se de um achado incrivelmente raro. A descoberta, realizada com a ajuda do Telescópio Espacial Hubble da …
A galáxia distorcida NGC 2442 pode ser encontrada na constelação meridional do Peixe Voador (flying fish ou Piscis) Volans. Localizada a cerca de 50 milhões de anos luz da Via Láctea essa galáxia possui dois braços expirais que …
Astrônomos do ESO analisaram a atmosfera de uma super-Terra através do VLT (Very Large Telescope), em Monte Paranal, Chile. O exoplaneta, conhecido como GJ 1214 b, foi estudado quando transitou na frente da sua estrela …
NGC 2841 é uma das mais massivas das galáxias vizinhas. Esta gloriosa galáxia espiral não barrada reside na direção da constelação boreal da Ursa Maior e dista de nós ‘apenas’ (em termos galácticos) 46 milhões …
Desde sua descoberta nos anos de 1960, que os cientistas procuram responder a uma questão importante: qual massa máxima que as estrelas de nêutrons podem atingir? Contrastando com os buracos negros, estas estrelas não podem …
Não Há Dia Sem História 25 de março de 1655 Huygens: Titã e os anéis de Saturno No dia 25 de março de 1655, início de primavera no hemisfério Norte, há 361 anos, o astrônomo …
As galáxias crescem agregando galáxias menores. Mesmo a nossa própria galáxia Via Láctea tem praticado ao longo de sua existência o canibalismo galáctico, absorvendo pequenas galáxias que se aproximam e são capturadas pela gravidade da Via Láctea. De fato, …
A majestosa Nebulosa da Lagoa (Lagoon Nebula) é preenchida por gás aquecido e hospeda diversas estrelas jovens. Espalhando-se por 100 anos luz, a Nebulosa da Lagoa reside a 5.000 anos luz da Terra na direção da constelação de …
A Terra primitiva representou um fascinante laboratório para o desenvolvimento da vida. Assim, o estudo do comportamento da Terra a longo das eras deve render indícios sobre como a vida poderia evoluir em outros mundos. …
A sonda MOM (Mars Orbiter Mission) ou Mangalyaan da Índia entrou com sucesso em órbita do planeta Marte no dia 24 de setembro de 2014, depois de disparar o seu motor principal e outros oito …
A geóloga Lorraine Lisiecki da Universidade da Califórnia em Santa Barbara descobriu um padrão que associa as mudanças regulares do ciclo orbital da Terra com as alterações no clima da Terra, analisando os últimos 1,2 …
As explosões estelares são normalmente associadas a supernovas, as espetaculares mortes das estrelas. No entanto, novas observações do ALMA forneceram informações sobre explosões na outra ponta do ciclo de vida estelar, o nascimento das estrelas. …
Recentemente o telescópio orbital Hubble forneceu aos cientistas imagens em primeiro plano de Plutão com detalhes inéditos. A partir destas imagens sem precedentes foram identificadas misteriosas manchas claras e escuras na superfície deste planeta anão. …
Dr. Seth Shostak, astrônomo e líder do programa de procura por vida extraterrestre inteligente, o SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), falou aqui sobre a impossibilidade de existir um “império galáctico” e as formidáveis dificuldades de …
Você nunca vai adivinhar como o Google preenche automaticamente:
“Os buracos negros têm…” [ “Do black holes have…” ]
A resposta?
“… sem cabelo?” [ “…nohair?”]
Essa estranha questão tem sido debatida por físicos há pelo menos quarenta anos, e hoje parece que podemos estar nos aproximando de uma resposta ainda mais estranha:
Uma equipe de astrofísicos e cientistas cidadãos identificou o que podem ser alguns dos últimos planetas que o telescópio espacial Kepler aposentado da NASA observou durante sua missão de quase uma década.
Os mundos do trio de exoplanetas (mundos além do nosso sistema solar) estão todos entre o tamanho da Terra e Netuno e orbitam de perto suas estrelas.
Em nova análise baseada em dados mais recentes telescópicos fornecidos pelo observatório espacial Kepler, os astrônomos da Universidade da Flórida descobriram que um terço dos planetas em torno das estrelas mais comuns da galáxia podem estar em uma órbita de ouro perto o suficiente e gentil o suficiente para manter a água líquida e possivelmente abrigar vida.
Os dois terços restantes dos planetas em torno dessas pequenas estrelas onipresentes provavelmente são torrados por marés gravitacionais, esterilizando-os.
Desde a passagem por lá pela Voyager 2, Urano não foi mais visitado por espaçonaves. Contudo, as luas Miranda, Ariel, Titânia, Oberon e Umbriel têm um interesse considerável, dado o que estamos aprendendo sobre os oceanos sob a superfície das luas geladas em nosso Sistema Solar. Daí a necessidade de examinar os dados da Voyager 2 à luz da modelagem computacional atualizada.
Voltando ao tema dos planetas gigantes do gelo, há um estudo no Journal of Geophysical Research, o qual investiga a possibilidade de oceanos subsuperficiais nas principais luas de Urano.
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Liege – usando observações do telescópio TESS da NASA – apresenta a detecção de um sistema de dois planetas ligeiramente maiores que a Terra orbitando uma estrela fria em uma dança sincronizada. Chamado TOI-2096, o sistema está localizado a 150 anos-luz da Terra. Esta descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics.
A presente descoberta é resultado de uma estreita colaboração entre universidades europeias e americanas e foi possível graças à missão espacial norte-americana TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), que visa encontrar planetas orbitando estrelas brilhantes próximas.
Astrônomos da Universidade de Michigan sugerem uma nova maneira de expandir a busca por planetas habitáveis que leva em conta uma zona não considerada anteriormente: o espaço entre a estrela e o que é chamado de linha de fuligem nos discos de formação de planetas.
Os mundos que se formam nesta região – um disco de poeira girando em torno de uma estrela central a partir do qual os planetas podem ser construídos – podem ter superfícies ricas em compostos voláteis de carbono bem diferentes da Terra. Esses planetas também seriam ricos em carbono orgânico, mas pobres em água, segundo Ted Bergin, que liderou o estudo que incluiu geoquímicos, cientistas planetários, astroquímicos e especialistas em exoplanetas.
Quando procuramos planetas semelhantes à Terra, estamos particularmente interessados não apenas em corpos que se parecem com o nosso, mas também naqueles que são formados por processos semelhantes ao nosso. Os modelos atuais de exoplanetas rochosos são construídos usando condições atmosféricas e composição semelhantes à da Terra, incluindo as moléculas essenciais para a vida que se formam a partir de blocos de construção à base de carbono e água. Esses modelos também se concentram em zonas dentro dos discos de formação de planetas chamadas linhas de gelo, regiões distantes o suficiente da estrela central do disco que marcam onde a água ou outras moléculas-chave passam da fase gasosa para a fase sólida.
A cerca de 100 metros do compartimento de carga do ônibus espacial Challenger, o astronauta Bruce McCandless II vivia um sonho: flutuava mais longe do que qualquer um jamais havia estado antes.
Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU), o astronauta McCandless, na foto, estava flutuando livremente no espaço. Durante a missão 41-B do ônibus espacial em 1984, McCandless e seu colega astronauta da NASA, Robert Stewart, foram os primeiros a experimentar uma “caminhada espacial sem amarras”.
Pesquisadores observaram a emissão de raios-X do quasar mais luminoso visto nos últimos 9 bilhões de anos da história cósmica. Mudanças significativas na emissão do quasar fornecem uma nova perspectiva sobre o funcionamento interno dos quasares e como eles interagem com seu ambiente. O estudo foi conduzido pelo Dr. Elias Kammoun, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia (IRAP), e Zsofi Igo, candidato a doutorado no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE).
Uma equipe de astrônomos liderada por pesquisadores da Universidade de Southampton descobriu a maior explosão cósmica já testemunhada. A explosão é mais de dez vezes mais brilhante do que qualquer supernova conhecida. A pesquisa foi publicada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A explosão, conhecida como AT2021lwx, durou até agora mais de três anos, em comparação com a maioria das supernovas que são visivelmente brilhantes apenas por alguns meses. Ocorreu há quase 8 bilhões de anos-luz, quando o universo tinha cerca de 6 bilhões de anos, e está localizado na constelação de Vulpecula.
Este instantâneo cósmico foi criado usando-se filtros de banda estreita A imagem cobre um campo de visão do tamanho da Lua cheia dentro dos limites da constelação de Cygnus.
A astrofotografia destaca a borda brilhante de uma nebulosa em forma de anel traçada pelo brilho de enxofre ionizado, hidrogênio e gás oxigênio. Embutidos nas nuvens interestelares de gás e poeira da região, os arcos complexos e brilhantes são seções de bolhas ou conchas de material arrastadas pelo vento da estrela Wolf-Rayet WR 134, a estrela mais brilhante perto do centro do quadro.
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