Com o auxílio do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), os astrônomos detectaram vapor de água no disco de formação planetária situado em torno da estrela V883 Orionis. Esta água apresenta uma assinatura química que explica …
A cratera Shackleton fica no polo sul lunar. Os picos ao longo de seus 21 quilômetros de diâmetro estão sob a luz do sol, mas o chão da Shackleton está em eterna sombra escura. Mesmo …
Para um exoplaneta similar a Terra hospedar a vida complexa como nós conhecemos (a vida multicelular), a temperatura é sem dúvida fundamental, mas o que mais é importante? O que faz com que a temperatura …
Astrônomos utilizaram o telescópio APEX para investigar um enorme aglomerado de galáxias, que está se formando no Universo primordial, e revelaram que boa parte da formação estelar que está ocorrendo não apenas se encontra escondida …
A NASA criou um tutorial interativo sobre a missão WISE, apresentado por Amy Mainzer, que é cientista líder na missão (WISE Deputy Project Scientist). Amy Mainzer também trabalha no projeto que visa melhorar as …
Nuvens de poeira cósmica e energéticas estrelas jovens habitam esta visão telescópica, no espectro da luz visível, a menos de 500 anos-luz de distância de nós na fronteira norte da constelação de Corona Australis, a Coroa …
Olhe através da estrutura cósmica catalogada como NGC 281 e você possivelmente deixará de reparar nas estrelas do aglomerado estelar aberto IC 1590. No entanto, formado dentro da nuvem NGC 281, o jovem aglomerado de estrelas massivas …
Um asteróide recém descoberto passará próximo da Terra na quinta-feira, 08 de abril de 2010. Este objeto não representa uma ameaça de impacto em nosso planeta, embora sua passagem seja mais próxima da Terra que …
Dr. Seth Shostak, astrônomo e líder do programa de procura por vida extraterrestre inteligente, o SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), falou aqui sobre a impossibilidade de existir um “império galáctico” e as formidáveis dificuldades de …
A medida que o observatório espacial Kepler fornece dados sobre os primeiros exoplanetas do tamanho da Terra, com o objetivo principal de encontrar aqueles que são similares ao nosso planeta, parece natural que o programa …
Mais alto que a construção mais alta, mais elevado que a maior montanha e acima do avião mais alto, reside o ambiente onde ocorrem as auroras. As auroras raramente surgem abaixo dos 60 km no céu e podem se …
Um time pertencente ao Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kentucky observou evidências de impactos antigos os astrônomos julgam terem forjado e estruturado a nossa galáxia Via Láctea.
Cumes de gás interestelar brilhante e nuvens de poeira escuras habitam as turbulentas profundezas cósmicas da Nebulosa da Lagoa. Também conhecida como M8, essa brilhante região de formação de estrelas reside a cerca de 5.000 anos …
A Nebulosa Olho de Gato (NGC 6543) é uma das mais conhecidas nebulosas planetárias. Suas formas mais familiares são vistas na região central mais brilhante da nebulosa, vistas aqui nessa abrangente imagem composta. Esse mosaico combina várias exposições …
A Constante de Hubble foi re-estimada com precisão acima de 95% Explorando a capacidade poderosa do telescópio espacial Hubble o time aparou as arestas da ‘escala cósmica de distâncias’ envolvendo as incertezas no comportamento das …
Um time internacional de astrônomos descobriu e confirmou uma pletora de novos mundos através da missão K2 do observatório espacial caçador de exoplanetas Kepler da NASA. Entre as descobertas, que somaram 197 candidatos iniciais a …
Um novo estudo liderado pela Universidade Estatal da Carolina do Norte, EUA, com colaboração de várias outras instituições [1], descobriu que a maior parte da atividade vulcânica no planeta Mercúrio muito provavelmente cessou há 3,5 bilhões …
As leis da física não têm uma direção preferida para o tempo, a menos que levemos em conta os conceitos da ‘cosmologia quântica’. A humanidade tem lutado há muito tempo para entender a natureza …
ESO 137-001 é uma galáxia espiral delicada e bonita, mas com um segredo… Esta imagem do Hubble mostra a galáxia espiral ESO 137-001, emoldurada contra um fundo brilhante à medida que se move através do …
Durante muitos anos as estrelas anciãs primordiais residentes fora da Via Láctea se mantiveram escondidas. Agora elas finalmente foram detectadas. O ESO utilizou o Very Large Telescope (VLT) para resolver este importante problema astrofísico, relativo …
Você nunca vai adivinhar como o Google preenche automaticamente:
“Os buracos negros têm…” [ “Do black holes have…” ]
A resposta?
“… sem cabelo?” [ “…nohair?”]
Essa estranha questão tem sido debatida por físicos há pelo menos quarenta anos, e hoje parece que podemos estar nos aproximando de uma resposta ainda mais estranha:
Uma equipe de astrofísicos e cientistas cidadãos identificou o que podem ser alguns dos últimos planetas que o telescópio espacial Kepler aposentado da NASA observou durante sua missão de quase uma década.
Os mundos do trio de exoplanetas (mundos além do nosso sistema solar) estão todos entre o tamanho da Terra e Netuno e orbitam de perto suas estrelas.
Em nova análise baseada em dados mais recentes telescópicos fornecidos pelo observatório espacial Kepler, os astrônomos da Universidade da Flórida descobriram que um terço dos planetas em torno das estrelas mais comuns da galáxia podem estar em uma órbita de ouro perto o suficiente e gentil o suficiente para manter a água líquida e possivelmente abrigar vida.
Os dois terços restantes dos planetas em torno dessas pequenas estrelas onipresentes provavelmente são torrados por marés gravitacionais, esterilizando-os.
Desde a passagem por lá pela Voyager 2, Urano não foi mais visitado por espaçonaves. Contudo, as luas Miranda, Ariel, Titânia, Oberon e Umbriel têm um interesse considerável, dado o que estamos aprendendo sobre os oceanos sob a superfície das luas geladas em nosso Sistema Solar. Daí a necessidade de examinar os dados da Voyager 2 à luz da modelagem computacional atualizada.
Voltando ao tema dos planetas gigantes do gelo, há um estudo no Journal of Geophysical Research, o qual investiga a possibilidade de oceanos subsuperficiais nas principais luas de Urano.
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Liege – usando observações do telescópio TESS da NASA – apresenta a detecção de um sistema de dois planetas ligeiramente maiores que a Terra orbitando uma estrela fria em uma dança sincronizada. Chamado TOI-2096, o sistema está localizado a 150 anos-luz da Terra. Esta descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics.
A presente descoberta é resultado de uma estreita colaboração entre universidades europeias e americanas e foi possível graças à missão espacial norte-americana TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), que visa encontrar planetas orbitando estrelas brilhantes próximas.
Astrônomos da Universidade de Michigan sugerem uma nova maneira de expandir a busca por planetas habitáveis que leva em conta uma zona não considerada anteriormente: o espaço entre a estrela e o que é chamado de linha de fuligem nos discos de formação de planetas.
Os mundos que se formam nesta região – um disco de poeira girando em torno de uma estrela central a partir do qual os planetas podem ser construídos – podem ter superfícies ricas em compostos voláteis de carbono bem diferentes da Terra. Esses planetas também seriam ricos em carbono orgânico, mas pobres em água, segundo Ted Bergin, que liderou o estudo que incluiu geoquímicos, cientistas planetários, astroquímicos e especialistas em exoplanetas.
Quando procuramos planetas semelhantes à Terra, estamos particularmente interessados não apenas em corpos que se parecem com o nosso, mas também naqueles que são formados por processos semelhantes ao nosso. Os modelos atuais de exoplanetas rochosos são construídos usando condições atmosféricas e composição semelhantes à da Terra, incluindo as moléculas essenciais para a vida que se formam a partir de blocos de construção à base de carbono e água. Esses modelos também se concentram em zonas dentro dos discos de formação de planetas chamadas linhas de gelo, regiões distantes o suficiente da estrela central do disco que marcam onde a água ou outras moléculas-chave passam da fase gasosa para a fase sólida.
A cerca de 100 metros do compartimento de carga do ônibus espacial Challenger, o astronauta Bruce McCandless II vivia um sonho: flutuava mais longe do que qualquer um jamais havia estado antes.
Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU), o astronauta McCandless, na foto, estava flutuando livremente no espaço. Durante a missão 41-B do ônibus espacial em 1984, McCandless e seu colega astronauta da NASA, Robert Stewart, foram os primeiros a experimentar uma “caminhada espacial sem amarras”.
Pesquisadores observaram a emissão de raios-X do quasar mais luminoso visto nos últimos 9 bilhões de anos da história cósmica. Mudanças significativas na emissão do quasar fornecem uma nova perspectiva sobre o funcionamento interno dos quasares e como eles interagem com seu ambiente. O estudo foi conduzido pelo Dr. Elias Kammoun, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia (IRAP), e Zsofi Igo, candidato a doutorado no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE).
Uma equipe de astrônomos liderada por pesquisadores da Universidade de Southampton descobriu a maior explosão cósmica já testemunhada. A explosão é mais de dez vezes mais brilhante do que qualquer supernova conhecida. A pesquisa foi publicada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A explosão, conhecida como AT2021lwx, durou até agora mais de três anos, em comparação com a maioria das supernovas que são visivelmente brilhantes apenas por alguns meses. Ocorreu há quase 8 bilhões de anos-luz, quando o universo tinha cerca de 6 bilhões de anos, e está localizado na constelação de Vulpecula.
Este instantâneo cósmico foi criado usando-se filtros de banda estreita A imagem cobre um campo de visão do tamanho da Lua cheia dentro dos limites da constelação de Cygnus.
A astrofotografia destaca a borda brilhante de uma nebulosa em forma de anel traçada pelo brilho de enxofre ionizado, hidrogênio e gás oxigênio. Embutidos nas nuvens interestelares de gás e poeira da região, os arcos complexos e brilhantes são seções de bolhas ou conchas de material arrastadas pelo vento da estrela Wolf-Rayet WR 134, a estrela mais brilhante perto do centro do quadro.
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