A chuva solar pode explicar as razões do calor infernal da corona? A atmosfera exterior do Sol, com a temperatura que chega a um milhão de graus do Sol é o último lugar onde esperaríamos …
Uma estrela seis vezes mais massiva que o Sol influenciou no “nascimento do Sistema Solar”? Uma equipe internacional liderada pelos astrofísicos espanhóis descobriu que a origem de alguns dos elementos radioativos encontrados nos meteoritos mais …
Como pode uma estrela redonda gerar uma nebulosa retangular? Esse enigma vem a luz quando estudamos uma nebulosa planetária tipo a IC 4406. Evidências sugerem que na realidade a nebulosa IC 4406 é provavelmente um cilindro oco. Assim, a …
A maior parte dos raios cósmicos que detectamos aqui na Terra foram originados há relativamente pouco tempo em aglomerados estelares vizinhos, conforme novos resultados da missão ACE (Advanced Composition Explorer) da NASA. A espaçonave ACE …
Por que Fobos é tão escura? Fobos, a maior e mais interna das duas luas de Marte é a lua mais escura em todo o Sistema Solar. Sua órbita incomum e coloração indicam fortemente que …
Mistério: onde está o pulsar? Como é que a nebulosa remanescente de supernova CTA 1 foi gerada? Onde está a estrela de nêutrons que restou da supernova que criou essa nebulosa em expansão?
Uma depressão de forma incomum em Marte poderia ser um novo local para procurar sinais de vida, conforme estudo liderado por cientistas da Universidade do Texas, em Austin. A depressão foi provavelmente formada por um …
16 de junho de 2000 Não Há Dia Sem História MirCorp, a pioneira no negócio de viagens espaciais Na madrugada do dia 16 de junho de 2000, há 16 anos, a cápsula da nave Soyus TM 30, …
Caleb Scharf escreveu uma interessante crítica na Scientific American descrevendo as dores dos cientistas planetários (How to find a habitable exoplanet: Don’t look for one – Como encontrar um exoplaneta habitável: não procure especificamente por …
Não Há Dia Sem História 31 de março de 2009 Atividade solar em baixa No dia 31 de março de 2009, há sete anos, o observatório espacial SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), captou uma imagem …
Um grupo de astrônomos do Reino Unido e do Chile revelou a descoberta de oito novos exoplanetas orbitando estrelas anãs vermelhas, três dos quais podem ser habitáveis. A partir deste resultado, os cientistas, liderados por …
O aglomerado estelar Messier 47 situa-se a aproximadamente 1600 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Puppis (Popa) (a ré do navio mitológico Argo). Messier foi observado pela primeira vez alguns anos antes de 1664 pelo astrônomo italiano …
Esta fotografia tirada pelo ’Embaixador Fotográfico’ do ESO Alexandre Santerne mostra o Telescópio Submilimétrico Sueco-ESO (acrônimo do inglês, SEST) à esquerda, juntamente com o telescópio de 3,6 metros do ESO à direita. Em plano de fundo brilhantes rastros de estrelas circundam …
Não Há Dia Sem História Percival Lowell 13 de março de 1855 No dia 13 de março de 1855 nascia, há 161 anos, na costa Leste dos Estados Unidos, em Boston, Massachusetts, o astrônomo e matemático …
Esta gigantesca roda massiva de estrelas, gases e poeira cósmica ocorre perto do centro de uma galáxia espiral relativamente próxima de nós. A deslumbrante galáxia espiral NGC 3521 reside a ‘apenas’ 35 milhões de anos luz na …
Abell 315 ESO divulgou nova imagem de largo campo que revela milhares de galáxias longínquas, entre as quais se encontra um grande grupo pertencente a um aglomerado de galáxias de grande massa Abell 315. Embora …
Estamos vivenciando o Máximo Solar e nosso Sol tem estado bastante ocupado. Em 20 de abril de 2014 o Sol foi capturado exibindo numerosas áreas agitadas incluindo as regiões ativas de manchas solares AR 2036 no topo …
]Observações do observatório espacial de raios-X Chandra revelaram uma rara fonte ultra luminosa de raios-X (ULX) em um denso aglomerado de estrelas anciãs. Novos resultados do Observatório Chandra de Raios-X da NASA e os telescópios …
Através da combinação de observações do Universo distante feitas com os observatórios espaciais da ESA (Agência Espacial Europeia) Herschel e Planck, os cosmologistas descobriram objetos candidatos a serem os percursores de vastos aglomerados de galáxias …
O que seria uma viagem de 80 quilômetros (50 milhas) em Plutão? Um passeio nessa distância no planeta anão iria cobrir a distância coberta nesta barra amarela, demarcada nesta imagem intrigante. Este close-up do mundo congelado revelando seu …
Você nunca vai adivinhar como o Google preenche automaticamente:
“Os buracos negros têm…” [ “Do black holes have…” ]
A resposta?
“… sem cabelo?” [ “…nohair?”]
Essa estranha questão tem sido debatida por físicos há pelo menos quarenta anos, e hoje parece que podemos estar nos aproximando de uma resposta ainda mais estranha:
Uma equipe de astrofísicos e cientistas cidadãos identificou o que podem ser alguns dos últimos planetas que o telescópio espacial Kepler aposentado da NASA observou durante sua missão de quase uma década.
Os mundos do trio de exoplanetas (mundos além do nosso sistema solar) estão todos entre o tamanho da Terra e Netuno e orbitam de perto suas estrelas.
Em nova análise baseada em dados mais recentes telescópicos fornecidos pelo observatório espacial Kepler, os astrônomos da Universidade da Flórida descobriram que um terço dos planetas em torno das estrelas mais comuns da galáxia podem estar em uma órbita de ouro perto o suficiente e gentil o suficiente para manter a água líquida e possivelmente abrigar vida.
Os dois terços restantes dos planetas em torno dessas pequenas estrelas onipresentes provavelmente são torrados por marés gravitacionais, esterilizando-os.
Desde a passagem por lá pela Voyager 2, Urano não foi mais visitado por espaçonaves. Contudo, as luas Miranda, Ariel, Titânia, Oberon e Umbriel têm um interesse considerável, dado o que estamos aprendendo sobre os oceanos sob a superfície das luas geladas em nosso Sistema Solar. Daí a necessidade de examinar os dados da Voyager 2 à luz da modelagem computacional atualizada.
Voltando ao tema dos planetas gigantes do gelo, há um estudo no Journal of Geophysical Research, o qual investiga a possibilidade de oceanos subsuperficiais nas principais luas de Urano.
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Liege – usando observações do telescópio TESS da NASA – apresenta a detecção de um sistema de dois planetas ligeiramente maiores que a Terra orbitando uma estrela fria em uma dança sincronizada. Chamado TOI-2096, o sistema está localizado a 150 anos-luz da Terra. Esta descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics.
A presente descoberta é resultado de uma estreita colaboração entre universidades europeias e americanas e foi possível graças à missão espacial norte-americana TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), que visa encontrar planetas orbitando estrelas brilhantes próximas.
Astrônomos da Universidade de Michigan sugerem uma nova maneira de expandir a busca por planetas habitáveis que leva em conta uma zona não considerada anteriormente: o espaço entre a estrela e o que é chamado de linha de fuligem nos discos de formação de planetas.
Os mundos que se formam nesta região – um disco de poeira girando em torno de uma estrela central a partir do qual os planetas podem ser construídos – podem ter superfícies ricas em compostos voláteis de carbono bem diferentes da Terra. Esses planetas também seriam ricos em carbono orgânico, mas pobres em água, segundo Ted Bergin, que liderou o estudo que incluiu geoquímicos, cientistas planetários, astroquímicos e especialistas em exoplanetas.
Quando procuramos planetas semelhantes à Terra, estamos particularmente interessados não apenas em corpos que se parecem com o nosso, mas também naqueles que são formados por processos semelhantes ao nosso. Os modelos atuais de exoplanetas rochosos são construídos usando condições atmosféricas e composição semelhantes à da Terra, incluindo as moléculas essenciais para a vida que se formam a partir de blocos de construção à base de carbono e água. Esses modelos também se concentram em zonas dentro dos discos de formação de planetas chamadas linhas de gelo, regiões distantes o suficiente da estrela central do disco que marcam onde a água ou outras moléculas-chave passam da fase gasosa para a fase sólida.
A cerca de 100 metros do compartimento de carga do ônibus espacial Challenger, o astronauta Bruce McCandless II vivia um sonho: flutuava mais longe do que qualquer um jamais havia estado antes.
Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU), o astronauta McCandless, na foto, estava flutuando livremente no espaço. Durante a missão 41-B do ônibus espacial em 1984, McCandless e seu colega astronauta da NASA, Robert Stewart, foram os primeiros a experimentar uma “caminhada espacial sem amarras”.
Pesquisadores observaram a emissão de raios-X do quasar mais luminoso visto nos últimos 9 bilhões de anos da história cósmica. Mudanças significativas na emissão do quasar fornecem uma nova perspectiva sobre o funcionamento interno dos quasares e como eles interagem com seu ambiente. O estudo foi conduzido pelo Dr. Elias Kammoun, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia (IRAP), e Zsofi Igo, candidato a doutorado no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE).
Uma equipe de astrônomos liderada por pesquisadores da Universidade de Southampton descobriu a maior explosão cósmica já testemunhada. A explosão é mais de dez vezes mais brilhante do que qualquer supernova conhecida. A pesquisa foi publicada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A explosão, conhecida como AT2021lwx, durou até agora mais de três anos, em comparação com a maioria das supernovas que são visivelmente brilhantes apenas por alguns meses. Ocorreu há quase 8 bilhões de anos-luz, quando o universo tinha cerca de 6 bilhões de anos, e está localizado na constelação de Vulpecula.
Este instantâneo cósmico foi criado usando-se filtros de banda estreita A imagem cobre um campo de visão do tamanho da Lua cheia dentro dos limites da constelação de Cygnus.
A astrofotografia destaca a borda brilhante de uma nebulosa em forma de anel traçada pelo brilho de enxofre ionizado, hidrogênio e gás oxigênio. Embutidos nas nuvens interestelares de gás e poeira da região, os arcos complexos e brilhantes são seções de bolhas ou conchas de material arrastadas pelo vento da estrela Wolf-Rayet WR 134, a estrela mais brilhante perto do centro do quadro.
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