Essa precisa visão telescópica de campo largo revela galáxias espalhadas além das estrelas da nossa Galáxia Via Láctea na fronteira norte da constelação do Cavalo Alado Pegasus.
Não Há Dia Sem História 06 de março de 1937 Valentina Vladimirovna Tereshkova foi a primeira mulher no espaço No dia 6 de março de 1937, há 79 anos, nascia Valentina Tereshkova, a primeira mulher …
Os astrônomos têm usado vários métodos distintos para descobrir planetas extra-solares. No entanto, a técnica mais bem-sucedida é, de longe, a fotometria de trânsito, que mede mudanças no brilho da estrela provocadas por um mini …
Aparentemente, os asteróides não são os pedaços de rocha espacial inerte, como os cientistas pensavam. Agora, Josh Emery, do departamento de ciências terrestres e planetárias da Universidade do Tennessee, Knoxville, EUA, encontrou evidências da presença …
Os astrônomos julgam aparência peculiar do lado visível da Lua (comumente apelidado de “a face lunar” ou “o homem na lua”) surgiu quando asteroides atingiram o lado da Lua voltado para a Terra, criando grandes …
O que está acontecendo sobre o horizonte? Embora esta cena nos pareça de alguma forma como algo sobrenatural, nada de incomum está ocorrendo além de um pôr-do-sol conjunto com algumas nuvens bem posicionadas. Na imagem …
Qual será o destino de Phobos? Essa é uma lua condenada… Marte, o planeta vermelho, chamado assim em homenagem ao deus romano da guerra, possui duas pequenas luas, Phobos (Fobos) e Deimos. Os nomes dessas luas foram …
Há 3,5 bilhões de anos um vasto oceano cobria mais de um-terço da superfície de Marte Novos estudos sugerem que no passado distante o Planeta Vermelho possuiu um ciclo hidrológico similar ao da Terra, com …
Desde as especulações selvagens nos mercados financeiros até a crença que os alienígenas estão nos visitando, nós humanos somos propensos a todo tipo de ilusões tanto pessoais quanto em massa, assim tem acontecido durante séculos… …
Através do Telescópio Espacial Hubble os astrônomos encontraram três novo alvos potenciais no Cinturão de Kuiper para serem explorados pela missão New Horizons, o que significa que nossas esperanças na continuação da missão serão satisfeitas. …
A sonda MOM (Mars Orbiter Mission) ou Mangalyaan da Índia entrou com sucesso em órbita do planeta Marte no dia 24 de setembro de 2014, depois de disparar o seu motor principal e outros oito …
O Telescópio Espacial de Raios-gama FERMI da NASA identificou os blazares de raios-gama mais longínquos. Um blazar é um tipo de galáxia ativa cujas emissões intensas são alimentadas por buracos negros supermassivos. Para ser um …
O que vem primeiro, os buracos negros supermassivos ou as enormes galáxias nas quais eles residem? Um novo cenário surgiu de um conjunto recente de observações extraordinárias feitas de um buraco negro sem casa: os …
A equipe de cientistas da missão New Horizons descobriu uma cadeia de montanhas exóticas cobertas de neve que se estende pela área escura em Plutão apelidada de ‘Cthulhu Regio’. Uma das características mais identificáveis de …
Cada vez mais os astrônomos têm confirmações de que nossa Galáxia possui uma pletora de exoplanetas, que vão desde mundos rochosos do tipo da nossa Terra até gigantes gasosos maiores do que Júpiter. A grande …
Com o auxílio de observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO (VLT) conseguiu-se, pela primeira vez, determinar a taxa de rotação de um exoplaneta. Descobriu-se que Beta Pictoris b tem um dia que …
As supernovas tipo Ia como a SN 2005ke, acima, são detonadas quando um membro do par binário excede uma massa crítica e deflagra uma rápida reação de fusão… Os cientistas há algum tempo consideram um …
Galáxias, estrelas e uma piscina reflexiva serena foram combinadas nesta memorável paisagem terrestre e celeste. O belíssimo panorama é composto de um mosaico com 12 imagens capturadas em agosto de 2014 no Salar de Atacama, …
A medida que o observatório espacial Kepler fornece dados sobre os primeiros exoplanetas do tamanho da Terra, com o objetivo principal de encontrar aqueles que são similares ao nosso planeta, parece natural que o programa …
O ALMA observou estrelas como o Sol em uma fase muito inicial da sua formação e descobriu traços de isocianato de metila — um bloco constituinte de vida. Esta é a primeira vez que se …
Você nunca vai adivinhar como o Google preenche automaticamente:
“Os buracos negros têm…” [ “Do black holes have…” ]
A resposta?
“… sem cabelo?” [ “…nohair?”]
Essa estranha questão tem sido debatida por físicos há pelo menos quarenta anos, e hoje parece que podemos estar nos aproximando de uma resposta ainda mais estranha:
Uma equipe de astrofísicos e cientistas cidadãos identificou o que podem ser alguns dos últimos planetas que o telescópio espacial Kepler aposentado da NASA observou durante sua missão de quase uma década.
Os mundos do trio de exoplanetas (mundos além do nosso sistema solar) estão todos entre o tamanho da Terra e Netuno e orbitam de perto suas estrelas.
Em nova análise baseada em dados mais recentes telescópicos fornecidos pelo observatório espacial Kepler, os astrônomos da Universidade da Flórida descobriram que um terço dos planetas em torno das estrelas mais comuns da galáxia podem estar em uma órbita de ouro perto o suficiente e gentil o suficiente para manter a água líquida e possivelmente abrigar vida.
Os dois terços restantes dos planetas em torno dessas pequenas estrelas onipresentes provavelmente são torrados por marés gravitacionais, esterilizando-os.
Desde a passagem por lá pela Voyager 2, Urano não foi mais visitado por espaçonaves. Contudo, as luas Miranda, Ariel, Titânia, Oberon e Umbriel têm um interesse considerável, dado o que estamos aprendendo sobre os oceanos sob a superfície das luas geladas em nosso Sistema Solar. Daí a necessidade de examinar os dados da Voyager 2 à luz da modelagem computacional atualizada.
Voltando ao tema dos planetas gigantes do gelo, há um estudo no Journal of Geophysical Research, o qual investiga a possibilidade de oceanos subsuperficiais nas principais luas de Urano.
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Liege – usando observações do telescópio TESS da NASA – apresenta a detecção de um sistema de dois planetas ligeiramente maiores que a Terra orbitando uma estrela fria em uma dança sincronizada. Chamado TOI-2096, o sistema está localizado a 150 anos-luz da Terra. Esta descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics.
A presente descoberta é resultado de uma estreita colaboração entre universidades europeias e americanas e foi possível graças à missão espacial norte-americana TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), que visa encontrar planetas orbitando estrelas brilhantes próximas.
Astrônomos da Universidade de Michigan sugerem uma nova maneira de expandir a busca por planetas habitáveis que leva em conta uma zona não considerada anteriormente: o espaço entre a estrela e o que é chamado de linha de fuligem nos discos de formação de planetas.
Os mundos que se formam nesta região – um disco de poeira girando em torno de uma estrela central a partir do qual os planetas podem ser construídos – podem ter superfícies ricas em compostos voláteis de carbono bem diferentes da Terra. Esses planetas também seriam ricos em carbono orgânico, mas pobres em água, segundo Ted Bergin, que liderou o estudo que incluiu geoquímicos, cientistas planetários, astroquímicos e especialistas em exoplanetas.
Quando procuramos planetas semelhantes à Terra, estamos particularmente interessados não apenas em corpos que se parecem com o nosso, mas também naqueles que são formados por processos semelhantes ao nosso. Os modelos atuais de exoplanetas rochosos são construídos usando condições atmosféricas e composição semelhantes à da Terra, incluindo as moléculas essenciais para a vida que se formam a partir de blocos de construção à base de carbono e água. Esses modelos também se concentram em zonas dentro dos discos de formação de planetas chamadas linhas de gelo, regiões distantes o suficiente da estrela central do disco que marcam onde a água ou outras moléculas-chave passam da fase gasosa para a fase sólida.
A cerca de 100 metros do compartimento de carga do ônibus espacial Challenger, o astronauta Bruce McCandless II vivia um sonho: flutuava mais longe do que qualquer um jamais havia estado antes.
Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU), o astronauta McCandless, na foto, estava flutuando livremente no espaço. Durante a missão 41-B do ônibus espacial em 1984, McCandless e seu colega astronauta da NASA, Robert Stewart, foram os primeiros a experimentar uma “caminhada espacial sem amarras”.
Pesquisadores observaram a emissão de raios-X do quasar mais luminoso visto nos últimos 9 bilhões de anos da história cósmica. Mudanças significativas na emissão do quasar fornecem uma nova perspectiva sobre o funcionamento interno dos quasares e como eles interagem com seu ambiente. O estudo foi conduzido pelo Dr. Elias Kammoun, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia (IRAP), e Zsofi Igo, candidato a doutorado no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE).
Uma equipe de astrônomos liderada por pesquisadores da Universidade de Southampton descobriu a maior explosão cósmica já testemunhada. A explosão é mais de dez vezes mais brilhante do que qualquer supernova conhecida. A pesquisa foi publicada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A explosão, conhecida como AT2021lwx, durou até agora mais de três anos, em comparação com a maioria das supernovas que são visivelmente brilhantes apenas por alguns meses. Ocorreu há quase 8 bilhões de anos-luz, quando o universo tinha cerca de 6 bilhões de anos, e está localizado na constelação de Vulpecula.
Este instantâneo cósmico foi criado usando-se filtros de banda estreita A imagem cobre um campo de visão do tamanho da Lua cheia dentro dos limites da constelação de Cygnus.
A astrofotografia destaca a borda brilhante de uma nebulosa em forma de anel traçada pelo brilho de enxofre ionizado, hidrogênio e gás oxigênio. Embutidos nas nuvens interestelares de gás e poeira da região, os arcos complexos e brilhantes são seções de bolhas ou conchas de material arrastadas pelo vento da estrela Wolf-Rayet WR 134, a estrela mais brilhante perto do centro do quadro.
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